Rapper chega pesado em Trap que leva o mesmo título do Ep com lançamento previsto para abril
Dono de uma versatilidade única, que o ajudou a achar o diferencial em seu som, e uma musicalidade que transita do samba ao jazz, do brega ao reggae e finca os pés no rap, Jerry Loko, 26, se reinventa e lança “Pisando nos Ares” - participação de Mister Som (Os comparsas), um Trap que leva o mesmo nome do Ep previsto para final de 2019.
O EP “Pisando nos Ares”, contará com 5 faixas, direção musical,masterização e mixagem de Alexandre Modestto. A nova empreitada transita pelo Tap, Boom Bap e G Funk contendo releituras de músicas gringas, influência de love songs e os beats de JNR beats e Modestto. “O EP é um trabalho futurístico. Fala de amor, de família, traz uma vibe massa.
A expectativa é a melhor possível, busco trabalhar e passar uma mensagem positiva para os 4 cantos do país. Entrar no jogo e apresentar um trabalho de alto nível. Estou investindo no marketing, no visual, estudando como fazer as apresentações ao vivo”, conta. Trajetória Jerry Loko começou a escrever logo cedo, aos 8 anos de idade.
Chegou a cantar em casa batendo nos baldes. Mas só em 2005 surgiu o desejo de fazer Rap. “Ao ver MTV, Sabotage e RZO. A gente montou o ‘Cyclonia Hip Hop’ e foi fazendo umas letras, gravando umas fitas num computador velho usando o microfone de fone”, revela. Em 2009 conhece o rapper Basquete, nesse momento surge o Raciocínio Agressivo, o grupo chegou a ter um CD finalizado que nunca foi lançado. 2013 é o ano de lançamento do primeiro álbum solo, ‘100 Motivos para sorrir, mas sorrindo’ (SIRVA-SE).
No disco, o rapper mostra uma evolução dentro do cenário local. São 14 faixas com influências de reggae, pop rock, samba, além dos grupos: RZO, Sabotage, Negra Li, De Menos Crime, DBS e a Quadrilha, Criolo e Projota. Logo após o lançamento de ‘100 Motivos para sorrir, mas sorrindo’ (SIRVA-SE), participou do grupo Time da Quebra que contava com Davi 2P e Junior Nord. O som consistia numa mistura de Rap com ritmos regionais, desde guerreiro, baião e xaxado a beats com triângulo e zabumba.
Nesse período lançou o Ep “Oxi o Que?”, contendo três faixas. Com o projeto chegou a tocar em Recife e várias casas de show no Estado. Já com o projeto solo, passou por Garanhuns, Caruaru, Aracaju, Bahia e participou dos festivais: Pernambuco tem Rap e MAC Festival.
Já dividiu o palco com grandes nomes do cenário nacional: Rashid e Froid. Além da participação do clipe “Uma Multidão Rumo à Solidão”, do RZO e a realização de um Show em Piedade, SP.
O EP “Pisando nos Ares”, contará com 5 faixas, direção musical,masterização e mixagem de Alexandre Modestto. A nova empreitada transita pelo Tap, Boom Bap e G Funk contendo releituras de músicas gringas, influência de love songs e os beats de JNR beats e Modestto. “O EP é um trabalho futurístico. Fala de amor, de família, traz uma vibe massa.
A expectativa é a melhor possível, busco trabalhar e passar uma mensagem positiva para os 4 cantos do país. Entrar no jogo e apresentar um trabalho de alto nível. Estou investindo no marketing, no visual, estudando como fazer as apresentações ao vivo”, conta. Trajetória Jerry Loko começou a escrever logo cedo, aos 8 anos de idade.
Chegou a cantar em casa batendo nos baldes. Mas só em 2005 surgiu o desejo de fazer Rap. “Ao ver MTV, Sabotage e RZO. A gente montou o ‘Cyclonia Hip Hop’ e foi fazendo umas letras, gravando umas fitas num computador velho usando o microfone de fone”, revela. Em 2009 conhece o rapper Basquete, nesse momento surge o Raciocínio Agressivo, o grupo chegou a ter um CD finalizado que nunca foi lançado. 2013 é o ano de lançamento do primeiro álbum solo, ‘100 Motivos para sorrir, mas sorrindo’ (SIRVA-SE).
No disco, o rapper mostra uma evolução dentro do cenário local. São 14 faixas com influências de reggae, pop rock, samba, além dos grupos: RZO, Sabotage, Negra Li, De Menos Crime, DBS e a Quadrilha, Criolo e Projota. Logo após o lançamento de ‘100 Motivos para sorrir, mas sorrindo’ (SIRVA-SE), participou do grupo Time da Quebra que contava com Davi 2P e Junior Nord. O som consistia numa mistura de Rap com ritmos regionais, desde guerreiro, baião e xaxado a beats com triângulo e zabumba.
Nesse período lançou o Ep “Oxi o Que?”, contendo três faixas. Com o projeto chegou a tocar em Recife e várias casas de show no Estado. Já com o projeto solo, passou por Garanhuns, Caruaru, Aracaju, Bahia e participou dos festivais: Pernambuco tem Rap e MAC Festival.
Já dividiu o palco com grandes nomes do cenário nacional: Rashid e Froid. Além da participação do clipe “Uma Multidão Rumo à Solidão”, do RZO e a realização de um Show em Piedade, SP.